18 de fevereiro de 2008

lisboa, à vista da saudade

é luz, é vento, é desassossego. é arritmia desconcertante, é suspiro, é noite. é branca, azul e rosa; nuvens cinzentas. é pesada, é funda, respira pouco. é escadaria, é rio, é cemitério, é feita de gente perdida. é alegria pequena e esperança maior, é sol entardecido e madrugada fresca. é menina e moça, docemente envelhecida. é sal...é saudade.

Sem comentários:

Enviar um comentário