15 de junho de 2007

o tempo ainda me pára e me atira contra o chão. às vezes ainda me levanto confundida. caminho em direcção ao guarda-fatos e guardo o corpo lá para dentro. adormeço de olhos bem abertos: tudo à minha volta é escuro e inerte e as realidades que me assombram são pequenos lapsos de luz que estreitam o espaço de ausência que vivo dentro de mim. 

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